A complexidade e dificuldades na implementação do formato MARC tem sido apontadas como barreiras na aderência das bibliotecas a este padrão. Mostra que sem padrões haverá limitações para a comunicação e o intercâmbio de dados bibliográficos, lembrando que a Internet, que revolucionou a comunicação no mundo globalizado, não seria possível, se não adotasse padrões rígidos, como HTML, DHTML, XML, etc. Levanta a questão do conflito que se observa entre defensores do MARC e usuários CDS/ISIS e que este conflito não tem motivo de existir hoje, devido à disponibilização, pela UNESCO, do IsisMarc para entrada de dados. Relata que, embora decorridos mais de vinte anos desde a introdução do MARC no Brasil, ainda encontra resistências. Destaca que o Catálogo Coletivo Bibliodata é a maior base em MARC 21 no Brasil e é provedor de registros MARC para muitas bibliotecas. Descreve os principais benefícios e vantagens que a adesão ao MARC 21 pode trazer para a biblioteca. Enfatiza a importância da base bibliográfica por ser o único componente permanente de um sistema de automação de bibliotecas e, por isso, deve ser construída baseada em um padrão como o MARC 21, destacando que a adoção de padrões evita re-trabalho em caso de migração para outro sistema de automação. Ressalta que o IsisMarc proporciona uma alternativa MARC 21 para os usuários CDS/ISIS e se configura numa solução para tornar o formato MARC 21 acessível para qualquer biblioteca ou centro de informação, independente de seu porte e de seus recursos.